26 de agosto de 2014

Planos de aula /ED. INFANTIL /  FUNDAMENTAL 1 

Eleição do representante da turma

Publicado por 
Objetivo(s) 
- Adquirir noções de cidadania, participação política e controle social.
- Entender o papel de cidadão.
- Atuar de forma organizada.
Conteúdo(s) 
- Ditadura versus democracia.
- Organizações políticas
- Controle social.
Ano(s) 
Tempo estimado 
16 aulas
Material necessário 
Notícias de jornais e revistas sobre eleições e escândalos políticos, cartolina, papel sulfite, canetas, tesoura, cola e caixa de papelão.
Desenvolvimento 
1ª etapa 
Para saber o que os alunos conhecem sobre o tema, peça que levem de casa reportagens sobre a política brasileira. Não faltarão informações sobre corrupção e desvio de dinheiro público. Faça um debate a respeito papel dos políticos. Quem eles representam? Como chegaram aos cargos? A que interesses eles servem?
2ª etapa 
Pergunte à turma qual é a diferença entre democracia e ditadura e se conhece políticos ligados a cada um dos regimes. Reflita com o grupo como é viver num sistema que restringe a liberdade e os direitos do povo. Levante o tema do controle social, explorando o fato de que participar não significa só escolher, mas cobrar as promessas e colaborar na consolidação delas. Proponha uma pesquisa sobre a trajetória política do país e sugira a elaboração de painéis: um deve ter como tema a política real e outro, a ideal.
3ª etapa 
Discuta o resultado da pesquisa, sistematizando coletivamente os avanços históricos da política, os problemas atuais e as ações necessárias para alcançar o que foi vislumbrado como ideal. É possível uma representação política na escola? Fale sobre a possibilidade de eleger um porta-voz para levar as reivindicações da turma à direção ou ao conselho escolar. Para isso, é preciso haver candidatos e propostas. Ajude-os a organizar as chapas (um titular e um suplente). Os membros devem conversar com as bases, elaborar propostas e preparar cartazes com a ajuda dos cabos eleitorais. Marque uma data para a apresentação dos planos de governo e, em seguida, para a votação.
Produto final
Eleição do representante da turma.
Monte uma urna com a caixa de papelão, prepare as cédulas e chame voluntários para a apuração. A contagem dos votos deve ser pública e o resultado, divulgado no mural.
Avaliação 
Observe se os painéis criados pela classe refletem um posicionamento crítico em relação à política nacional e local. Verifique se as propostas dos candidatos refletem os anseios das bases. Acompanhe o contato dos alunos com os representantes e a postura dos eleitos.

5 de junho de 2014

Um projeto para melhora o semiárido do Brasil

Um projeto para melhora o semiárido do Brasil


EM JANEIRO de 2006, parlamentares das bancadas federais do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco fizeram uma moção de apoio ao governo federal, pelo empenho na realização do projeto de transposição das águas do Rio São Francisco.
Um documento produzido na ocasião observa: "somente alguém que sentiu na pele a situação de enfrentar longos períodos de estiagem, vendo-se obrigado a deixar a sua terra natal em busca de uma vida melhor, poderia entender o clamor do nosso povo e não se deixar levar pelas pressões dos que são contrários a oferecer um pouco d'água a quem tem sede".
Independentemente de pressões localizadas e interpretações emocionais, tão prosaicas na história brasileira, mas pouco indicadas a este ou a outros casos, a transposição das águas do Rio São Francisco vem deixando de ser uma miragem no deserto para transformar-se numa realidade concreta.
Ceará, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte seriam os estados diretamente beneficiados, mas um conjunto de medidas em prol do Velho Chico estenderia os efeitos das melhorias para os estados vizinhos.
Antigas, as negociações foram sempre marcadas por avanços e recuos, e hoje são coordenadas pelo Ministério da Integração Nacional, com o acompanhamento de vários ministérios e do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, no qual a sociedade civil tem importante participação.
Devemos esclarecer que não se trata de uma questão nordestina, mas de um grande tema pátrio. A distribuição da água no território nacional é assunto que diz respeito a cada um de nós, brasileiros. E o princípio da federação, que nos rege, pressupõe compromisso com o todo, e solidariedade entre os estados- membros.

Toada antiga
Essa é uma toada antiga. Nos tempos do Império, o deputado cearense Marcos Macedo já falava sobre a importância das águas do São Francisco no atendimento a outros estados.
Mais de 500 municípios de sete estados brasileiros são atingidos pela bacia do Rio São Francisco, que nasce na Serra da Canastra, em Minas Gerais, e desemboca no mar, entre Sergipe e Alagoas, perfazendo um longo e sinuoso percurso de 2.800 quilômetros de extensão.


Por envolver tamanha quantidade de lugares, climas, pessoas e interesses, num raio de abrangência que abarca as regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste, a transposição das águas do Velho Chico incita o debate político, mobiliza forças sociais, mexe com prerrogativas técnicas e divide a opinião pública.
Junte-se a isso a má vontade nascida da desinformação de alguns setores do pensamento nacional, para os quais pouco vale dizer que somente uma pequena quantidade da água do rio seria desviada para abastecimento da população, justamente a que é jogada no mar sem proveito algum.
As vozes que se levantam contra o projeto alegam que ele causaria males ecológicos e econômicos ao país, ainda que estejam em andamento ações de controle da erosão na bacia do rio; monitoramento da qualidade da água; reflorestamento das nascentes, margens e áreas degradas na bacia do São Francisco e estudos de conformação do leito navegável.
O pior cego é o que não quer ver. Hoje, sabemos que é possível erguer obras estruturantes fundamentais, de forma planejada, responsável e conseqüente, evitando desperdícios de verba pública, estorvos para a população e danos ao meio ambiente.
É bom esclarecer também que a transposição do Rio São Francisco será bem-vinda por impulsionar um projeto maior de interligação de bacias, capaz de levar o Nordeste a um novo patamar de desenvolvimento. Com a água transposta, alguns açudes estratégicos poderão multiplicar a sua vazão regularizada, e apenas nos anos críticos de estiagem a transposição ocorreria nos limites máximos. Para diminuir as perdas por evaporação, já estamos reforçando a gestão racional dos reservatórios públicos.
Por sua vez, a irrigação no Vale do São Francisco, que pode expandir-se por mais 800 mil hectares nos próximos anos, significa maior produtividade agrícola, incentivo à fruticultura, criação de novos empregos e geração de renda para milhares de famílias, especialmente na região do semi-árido, a mais penalizada pelas estiagens e pelo descaso político.
Apesar das polêmicas e delongas, nunca estivemos tão próximos de traduzir dados em obras. É importante, portanto, que todas as dúvidas sejam esclarecidas, para que nenhum Estado se julgue prejudicado pela realização desse empreendimento, que por sua vez, não prejudicará o Rio São Francisco, esse formidável patrimônio nacional, cujo leito continuará passando por onde sempre passou.
O objetivo, é bom esclarecer, não é acabar com a seca, mas amenizar os seus efeitos, contribuindo para o convívio harmônico do homem com o semi-árido. Não creio que falte solidariedade ao povo baiano, mineiro, paulista ou carioca para compreender a magnitude de uma aspiração de tantos anos.

A fisionomia de um projeto
O "rio da integração nacional", como é chamado o São Francisco, foi descoberto, praticamente junto com o Brasil, em 1502. Apesar dos maus tratos a que foi submetido ao longo da história, continua assemelhando-se a uma mão aberta e generosa, recebendo água de 168 afluentes e banhando os estados de Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Sergipe e Alagoas; e sua bacia hidrográfica também envolve parte de Goiás e Distrito Federal.
Mesmo durante a estação seca, é a represa de Sobradinho que garante a regularidade de vazão do São Francisco, alimentando cinco grandes companhias hidrelétricas, como a do São Francisco (Chesf). As águas do rio põem em funcionamento o sistema nervoso das hidrelétricas, alimentando-lhes os geradores e, depois disso, seguem para o mar.
O projeto de transposição prevê a captação de 26 metros cúbicos por segundo (m3/s), ou seja, 1,4% do volume de água que o rio despeja no mar. Essa água será preciosa para o abastecimento das bacias dos rios Jaguaribe, no Ceará; Apodi, no Rio Grande do Norte; Piranhas-Açu, na Paraíba e no Rio Grande do Norte; Paraíba, na Paraíba; e Moxotó e Brígida, em Pernambuco.
Dados do Ministério da Integração Nacional esclarecem que, hoje, 95% do volume médio liberado pela barragem de Sobradinho – 1.850 m3/s – são despejados na foz e apenas 5% são consumidos no Vale. Nos anos chuvosos, a vazão de Sobradinho chega a ultrapassar 15 mil metros cúbicos por segundo, e todo esse excedente também vai para o mar, revelam estudos técnicos.
Não se quer, de maneira alguma, tomar medidas que agravem as condições de degradação do ecossistema, pois o rio já tem problemas em relação às suas nascentes e ao longo de suas margens. Ao contrário, o que almejamos é uma recuperação que pode significar nova vida para o São Francisco.
O Programa de Revitalização, cujas ações já se iniciaram, contempla justamente a melhoria da navegação no rio, o que trará avanços para o transporte de soja, algodão, milho e outros grãos, que transitam do oeste da Bahia para o porto de Juazeiro, também na Bahia, escoando-se a produção, por ferrovia, para os maiores portos do Nordeste.
Serão financiados projetos de reflorestamento das margens do rio, recuperação do leito, combate à erosão e ao assoreamento, além de obras de saneamento, tratamento de esgotos e projetos de desenvolvimento sustentável para atender as populações ribeirinhas.
Doze milhões de pessoas podem ter o abastecimento garantido com a captação de água do Velho Chico, dividindo-se o projeto em dois eixos: o canal leste, que atenderá a Pernambuco e Paraíba, e o canal norte, responsável pelo abastecimento do Ceará, Paraíba, Rio Grande do Norte e Pernambuco.

A seca e as jóias da coroa
Tratada geralmente com excessos sentimentais, parcialidade política e pouca fundamentação científica, a questão das secas periódicas continua a desafiar o Nordeste. Relatos históricos garantem que D. Pedro II jurou vender até a última jóia da coroa para que nenhum cearense morresse de fome. Com isso, provou apenas que os flagelos não se resolvem com belas frases.
Durante muitos anos, a açudagem foi considerada a nossa única saída para os humores do clima. Com o tempo, porém, a construção de barragens e grandes reservatórios, por si só, mostrou-se incapaz de promover melhorias na agricultura e assegurar prosperidade para as regiões secas.
Hoje, afinal, sabemos que não basta acumular água. É preciso investir numa política conseqüente de gestão dos recursos hídricos, capaz de planificar medidas estruturantes, interligando bacias e conectando os esforços da União, estados e municípios. Há inúmeros projetos de transferência de água muito bem-sucedidos na Rússia, nos Estados Unidos e em vários outros países.
Nesse ponto, apesar das gigantescas dificuldades, o Ceará tem muito o que dizer. Já avançamos bastante no sistema de integração das águas, desenvolvido de forma planejada há quinze anos, com a construção de açudes, canais, estações de tratamento, adutoras e poços profundos que se comunicam por todo o Estado.
Esse sistema leva a água das regiões úmidas para as zonas secas. Por causa disso, o Ceará possui hoje 2.600 quilômetros de rios perenizados.
Nesse ponto, é bom que se diga que a Política Estadual dos Recursos Hídricos adota os princípios básicos de descentralização, integração e participação comunitária, para garantir que a água seja usada de forma racional pela sociedade, representada nos Comitês de Bacias Hidrográficas.
No longo caminho rumo ao desenvolvimento sustentável, uma das mais importantes obras hídricas do país é a transposição das águas do Velho Chico, e o Ceará está se preparando para a concretização desse projeto, com sua política de recursos hídricos e pontos de apoio, dentre os quais se destaca um grande canal que vai interligar vários municípios do interior.

O canal da integração
Um canal gigantesco, o maior já construído em concreto no país, com 225 quilômetros de extensão, é a obra mais fundamental para o processo de fortalecimento das condições de convivência com o semi-árido cearense. Estamos falando do Canal da Integração, que já teve o seu primeiro trecho inaugurado pelo governo do Estado.
De saída, o Canal vai transportar as águas do açude Castanhão, no município de Nova Jaguaribara, a pontos distintos do interior cearense. Com isso, a agricultura irrigada ganhará um grande impulso, pois a obra vai fortalecer a produção de frutas na região do Baixo Jaguaribe. O abastecimento humano de Fortaleza e comunidades ao longo do Canal também estará garantido nas próximas três décadas, mesmo em períodos de estiagem.
Ao final do seu percurso, o Canal da Integração terá passado por doze municípios, irrigando pelo menos 33 mil hectares e garantindo água para o Complexo Industrial do Pecém e os distritos industriais de Maracanaú, Horizonte e Pacajus.
O mais importante será quando a segunda e terceira etapas da obra estiverem concluídas, o Ceará será o primeiro Estado em condições de receber as águas provenientes da transposição do Rio São Francisco.

Bons tempos para o semi-árido
O projeto do São Francisco está estritamente ligado ao convívio harmonioso com o semi-árido, uma região densamente povoada e com demandas históricas a serem sanadas.
Por isso, o governo federal estruturou o Programa de Desenvolvimento Sustentável do Semi-Árido e da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, planificando medidas que se dividem entre os seguintes programas: Revitalização do Rio São Francisco, Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca, Suprimento de Água para Populações Rurais e Urbanas, Programa Conviver para a Região Semi-Árida e Programa de Integração de Bacias Hidrográficas.
Todos esses programas se dividem em uma série de ações que visam proteger o rio e beneficiar a população do entorno. O sertão nordestino, enfim sabemos, precisa de apoio político, investimentos bem direcionados e obras estruturantes para mostrar a sua pujança e inaugurar uma nova era econômica.
Nos últimos anos, muitas atividades estão sendo estimuladas no semi-árido nordestino, além da agricultura familiar. Pesquisas e experiências desenvolvidas nas últimas décadas comprovam que a aparente hostilidade da região é propícia a atividades lucrativas, como fruticultura, aqüicultura, ovinocaprinocultura, apicultura, produção de oleaginosas (mamona, amendoim, gergelim, girassol), além do beneficiamento de riquezas minerais, do turismo ecológico, esportivo e religioso e da exploração do artesanato.
Os estados precisam estar atentos para não desperdiçar oportunidades de investimentos nem adiar o processo de crescimento, que se faz de forma integrada, em diversas frentes, dentre as quais se destaca a educação para o convívio com o semi-árido.
Em janeiro de 2006, o governo do Ceará lançou a Unidade de Formação do Capital Humano do Campo (Unicampo), que vai articular uma grande rede para a troca de experiências, conhecimentos e técnicas agrícolas entre pequenos agricultores, empresários rurais e instituições de ensino. Uma troca que vai beneficiar 30.000 pessoas somente em 2006, por meio da promoção de teleconferências, seminários, oficinas, cursos, reuniões e eventos de capacitação.
A idéia é o combate intenso ao analfabetismo, o repasse de técnicas agrícolas e a conscientização para a preservação do meio ambiente, dentre outros pontos importantes. Instituições públicas, entidades privadas, movimentos sociais, conselhos setoriais e municipais, instituições financeiras, organizações de classe e instituições de ensino e pesquisa fazem parte desse grande mutirão para a qualificação da mão-de-obra.
A Unicampo integra o eixo de Desenvolvimento Humano do Programa Sertão Vivo, que envolve quinze secretarias de Estado e fundamenta as suas ações na geração de trabalho e renda, infra-estrutura básica e hídrica, meioambiente e tecnologia, além de desenvolvimento humano.

Ampliar o debate
Estamos ampliando o debate político e fomentando a criação de redes de parlamentares nos vários estados brasileiros e municípios do semi-árido, a fim de acompanhar e implementar o Programa de Ação Nacional de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca (PAN), que conta com o envolvimento dos vários ministérios, instâncias governamentais e da sociedade civil.
Ceará, Pernambuco, Piauí, Bahia, Maranhão, Alagoas, Paraíba, Rio Grande do Norte, Sergipe, Espírito Santo e Minas Gerais estão juntos nessa luta. O PAN, junto com medidas sérias de integração hídrica, pode levar o semi-árido brasileiro a um novo modelo de desenvolvimento, com base na redução da pobreza e das desigualdades sociais, na ampliação da capacidade produtiva e na proteção ambiental. Obras como o Canal da Integração e a transposição das águas do Rio São Francisco são fundamentais para transformarmos intenções em realidade.
Hoje, os programas que dão certo evitam pulverização de recursos, promovem a articulação das ações setoriais do governo e mobilizam forças da sociedade civil, principalmente dos beneficiários das medidas, formando parcerias estratégicas e duradouras. A articulação institucional intergovernamental potencializa esforços e recursos, tornando possível a complementaridade de ações.
Só para se ter uma idéia, hoje, o Ministério das Cidades executa um projeto de saneamento básico que envolve 84 municípios da bacia do São Francisco, no valor de R$ 660 milhões, pois 250 comunidades despejam esgotos in natura na calha do rio.

23 de março de 2014

IDEOLOGIA DE GÊNERO

No final do ano passado, Foi votado no Senado Federal o projeto para o Plano Nacional de Educação. O PNE contém as diretrizes para todo o sistema educacional brasileiro para os próximos anos. Dentre os diversos problemas que se encontram no texto, o mais grave deles é a inserção da Ideologia de Gênero em nosso sistema educacional. Na ocasião, os senadores rejeitaram a tentativa de tornar obrigatório o ensino dessa ideologia em nosso sistema educacional.
 
Após a votação no Senado, o PNE foi para a Câmara dos Deputados, onde será votado por uma Comissão Especial. A votação final ocorrerá no dia 19, na próxima semana. Vários deputados afirmaram que são favoráveis à obrigatoriedade da inserção da Ideologia de Gênero. Além disso, o relator da comissão, o deputado Álvaro Vanhoni, do PT do Paraná, adotou a mesma posição defendida pelo presidente da ABGLT, ou seja, a defesa da inclusão da Ideologia de Gênero no sistema educacional brasileiro.
 
Como já foi explicado em outra ocasião, a Ideologia de Gênero é uma técnica idealizada para destruir a família como instituição social. Ela é apresentada sob a maquiagem da "luta contra o preconceito", mas na verdade o que se pretende é subverter completamente a sexualidade humana, desde a mais tenra infância, com o objetivo de abolir a família. Além disso, a palavra “gênero”, segundo os criadores da Ideologia de Gênero, deve substituir o uso corrente de palavra “sexo” e referir-se a um papel socialmente construído, não a uma realidade que tenha seu fundamento na biologia. Desta maneira, por serem papéis socialmente construídos, poderão ser criados gêneros em número ilimitado, e poderá haver inclusive gêneros associados à pedofilia ou ao incesto. É o que diz, por exemplo, a feminista radical Shulamith Firestone: “O tabu do incesto hoje é necessário somente para preservar a família; então, se nós nos desfizermos da família, iremos de fato desfazer-nos das repressões que moldam a sexualidade em formas específicas”. Ora, uma vez que a sexualidade seja determinada pelo "gênero" e não pela biologia, não haverá mais sentido em sustentar que a família é resultado da união estável entre homem e mulher.
 
Se estes novos conceitos forem introduzidos na legislação, estará comprometido todo o edifício social e legal que tinha seu sustento sobre a instituição da família. Os princípios legais para a construção de uma nova sociedade, baseada na total permissividade sexual, terão sido lançados. A instituição familiar passará a ser vista como uma categoria “opressora” diante dos gêneros novos e inventados, como a homossexualidade, bissexualidade, transsexualidade e outros. Para que estes novos gêneros sejam protegidos contra a discriminação da instituição familiar, kits gays, bissexuais, transexuais e outros poderão tornar-se obrigatórios nas escolas. Já existe inclusive um projeto de lei que pretende inserir nas metas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional a expressão “igualdade de gênero”.
 
Por isso, temos de nos manifestar imediatamente e pedir aos deputados que rejeitem completamente a introdução da Ideologia de Gênero em nosso sistema educacional.


Você ainda pode ligar no Disque Câmara e manifestar-se: 0800 619 619. A ligação é gratuita.
 
Entre em contato com todos os senadores se identifique como eleitor e explique porque você é contra a Ideologia de Gênero no Plano Nacional de Educação. Reafirme sua oposição a este projeto e solicite retira-lo.
Por que uma ideologia?
Segundo estudiosos, o conceito de ‘gênero’ está sendo sugerido em muitos lugares como uma verdade científica, mas esconde uma teoria político-social, cujas raízes estão na filosofia marxista de luta de classes, na qual, segundo o filófo alemão Frederick Engels, na sua obra “A Origem da Família, da Propriedade e do Estado”, escrita em 1884, “O primeiro antagonismo de classes da história coincide com o desenvolvimento do antagonismo entre o homem e a mulher unidos em matrimônio monogâmico; e a primeira opressão de uma classe por outra, com a do sexo feminino pelo masculino”.
Na gênese da ideologia de gênero, está o movimento feminista radical dos anos 60 e 70, que, apoiado na filosofia marxista citada acima e nas ideias da filósofa francesa Simone de Beauvoir - a qual disse: “ninguém nasce mulher, mas sim torna-se mulher” -, chegou até as conferências da ONU (Organização das Nações Unidas) sobre a mulher no Cairo (1994) e em Pequim (1995).
Um documento da Conferência Episcopal Peruana (leia o documento) – talvez o mais completo realizado sobre este tema em termos eclesiais – revela que por trás desta ideologia está uma estrutura de desconstrução social. “Está claro, portanto, que a meta dos promotores da ‘perspectiva do gênero’, fortemente presente em Pequim, é o de atingir uma sociedade sem classes de sexo. Para isso, propõem desconstruir a linguagem, as relações familiares, a reprodução, a sexualidade, a educação, a religião, a cultura, entre outras coisas”, cita o documento.
Primeiro alvo: a família
O documento da Conferência Episcopal Peruana também chamou a atenção para algumas ideias de intelectuais feministas de grande prestígio em universidades americanas e inglesas. Uma delas, Alison Jagger, autora de vários livros sobre a perspectiva de gênero, vai dizer:
“A destruição da família biológica que Freud jamais vislumbrou permitirá a emergência de mulheres e homens novos. (…) a própria ‘instituição das relações sexuais’, em que o homem e a mulher desempenham um papel bem definido, desaparecerá.”
Para o médico Dr. Christian Schnake, já é possível ver os resultados desastrosos desta ideia de desconstrução da família. “Nós vemos, hoje, os jovens confusos no que se refere à sua identidade sexual, ou seja, usando a sexualidade de qualquer maneira, de forma utilitarista, sem contar o próprio conceito de ‘pai e de mãe’ que fica cada vez mais distante de ser um referencial para esta juventude”, diz o especialista.
Para o bispo auxiliar da arquidiocese de Aracaju (SE), Dom Henrique Soares, a equiparação das uniões homoafetivas à condição de família seria um desvirtuamento do que a Igreja considera como a base da sociedade. “Nada contra os homossexuais, nada contra as uniões estáveis deles, mas tudo contra ao fato de que isso seja considerado família e que venha, a partir daí, adoção de filhos e, assim, o conceito familiar seja tão dilatado”,
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  • Assuma sua própria identidade

    Uma das características mais importantes concedida por Deus ao homem foi a sua identidade. “Homem e mulher, Deus os criou” (Gn 1,27), afirma a Sagrada Escritura. Deste modo, a antropologia cristã entende que o ser humano é composto por dois gêneros distintos: masculino e feminino, segundo suas claras diferenças anatômicas. Interessante que essas diferenças, devido [...]

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  • “… homem e mulher os criou.”

     Você, com certeza, já fez provas com questões dissertativas – daquelas que você tem uma pergunta e precisa redigir a resposta –, e outras questões de múltipla escolha. Qual tipo você prefere? Tem gente que diz que, quando a gente não sabe a matéria direito, a múltipla escolha é bem melhor. Dá até pra “chutar”. [...]

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    A ideologia de gênero – que defende a neutralidade sexual do indivíduo – tem aprofundado cada vez mais suas raízes na sociedade. Segundo o especialista em bioética, o médico chileno Dr. Christian Schnake, “A ideologia de gênero é uma construção ideológica que vai apresentar ao mundo e a todas as pessoas que o ser humano não tem [...]

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    “As minorias devem ser respeitadas mas não podem impor a sua pauta às maiorias. Hoje nós vemos claramente isto, esta pressão para que a maioria se sinta envergonhada e inibida diante da minoria”. Estas são palavras de Dom Henrique Soares, bispo auxiliar de Aracaju-SE que concedeu uma entrevista ao apresentador do Destrave Adriano Gonçalves para [...]

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    “A própria Igreja reconhece que uma pessoa com tendência homossexual pode ser santa. Homofobia seria dizer ‘a santidade é só para os héteros’” estas são palavras de padre Paulo Ricardo em entrevista ao Destrave no especial deste mês sobre a ideologia de gênero. Segundo o sacerdote é muito importante ter claro que a Igreja não [...]

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  • Ideologia de gênero, conheça seus perigos e alcances

    Gênero, orientação sexual e identidade de gênero são palavras que você, certamente, já escutou onde esperaria encontrar o termo masculino e feminino. Mas cuidado, porque novos termos no linguajar soc

Ideologia de gênero, conheça seus perigos e alcances

Ideologia de gênero / reportagens

Gênero, orientação sexual e identidade de gênero são palavras que você, certamente, já escutou onde esperaria encontrar o termo masculino e feminino. Mas cuidado, porque novos termos no linguajar social podem tentar esconder uma ideologia que visa desconstruir o modelo de família e sociedade como a conhecemos hoje.
“A ideologia de gênero é uma tentativa de afirmar para todas as pessoas que não existe uma identidade biológica em relação à sexualidade. Quer dizer que o sujeito, quando nasce, não é homem nem mulher, não possui um sexo masculino ou feminino definido, pois, segundo os ideólogos do gênero, isto é uma construção social, diz o médico chileno, especialista em bioética, Dr. Christian Schnake.
Confira a primeira parte da reportagem
Por que uma ideologia?
Segundo estudiosos, o conceito de ‘gênero’ está sendo sugerido em muitos lugares como uma verdade científica, mas esconde uma teoria político-social, cujas raízes estão na filosofia marxista de luta de classes, na qual, segundo o filófo alemão Frederick Engels, na sua obra “A Origem da Família, da Propriedade e do Estado”, escrita em 1884, “O primeiro antagonismo de classes da história coincide com o desenvolvimento do antagonismo entre o homem e a mulher unidos em matrimônio monogâmico; e a primeira opressão de uma classe por outra, com a do sexo feminino pelo masculino”.
Na gênese da ideologia de gênero, está o movimento feminista radical dos anos 60 e 70, que, apoiado na filosofia marxista citada acima e nas ideias da filósofa francesa Simone de Beauvoir - a qual disse: “ninguém nasce mulher, mas sim torna-se mulher” -, chegou até as conferências da ONU (Organização das Nações Unidas) sobre a mulher no Cairo (1994) e em Pequim (1995).
Um documento da Conferência Episcopal Peruana (leia o documento) – talvez o mais completo realizado sobre este tema em termos eclesiais – revela que por trás desta ideologia está uma estrutura de desconstrução social. “Está claro, portanto, que a meta dos promotores da ‘perspectiva do gênero’, fortemente presente em Pequim, é o de atingir uma sociedade sem classes de sexo. Para isso, propõem desconstruir a linguagem, as relações familiares, a reprodução, a sexualidade, a educação, a religião, a cultura, entre outras coisas”, cita o documento.
Primeiro alvo: a família
O documento da Conferência Episcopal Peruana também chamou a atenção para algumas ideias de intelectuais feministas de grande prestígio em universidades americanas e inglesas. Uma delas, Alison Jagger, autora de vários livros sobre a perspectiva de gênero, vai dizer:
“A destruição da família biológica que Freud jamais vislumbrou permitirá a emergência de mulheres e homens novos. (…) a própria ‘instituição das relações sexuais’, em que o homem e a mulher desempenham um papel bem definido, desaparecerá.”
Para o médico Dr. Christian Schnake, já é possível ver os resultados desastrosos desta ideia de desconstrução da família. “Nós vemos, hoje, os jovens confusos no que se refere à sua identidade sexual, ou seja, usando a sexualidade de qualquer maneira, de forma utilitarista, sem contar o próprio conceito de ‘pai e de mãe’ que fica cada vez mais distante de ser um referencial para esta juventude”, diz o especialista.
Para o bispo auxiliar da arquidiocese de Aracaju (SE), Dom Henrique Soares, a equiparação das uniões homoafetivas à condição de família seria um desvirtuamento do que a Igreja considera como a base da sociedade. “Nada contra os homossexuais, nada contra as uniões estáveis deles, mas tudo contra ao fato de que isso seja considerado família e que venha, a partir daí, adoção de filhos e, assim, o conceito familiar seja tão dilatado”,
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Ideologia de gênero, conheça seus perigos e alcances

Ideologia de gênero / reportagens

Gênero, orientação sexual e identidade de gênero são palavras que você, certamente, já escutou onde esperaria encontrar o termo masculino e feminino. Mas cuidado, porque novos termos no linguajar social podem tentar esconder uma ideologia que visa desconstruir o modelo de família e sociedade como a conhecemos hoje.
“A ideologia de gênero é uma tentativa de afirmar para todas as pessoas que não existe uma identidade biológica em relação à sexualidade. Quer dizer que o sujeito, quando nasce, não é homem nem mulher, não possui um sexo masculino ou feminino definido, pois, segundo os ideólogos do gênero, isto é uma construção social, diz o médico chileno, especialista em bioética, Dr. Christian Schnake.
Confira a primeira parte da reportagem
Por que uma ideologia?
Segundo estudiosos, o conceito de ‘gênero’ está sendo sugerido em muitos lugares como uma verdade científica, mas esconde uma teoria político-social, cujas raízes estão na filosofia marxista de luta de classes, na qual, segundo o filófo alemão Frederick Engels, na sua obra “A Origem da Família, da Propriedade e do Estado”, escrita em 1884, “O primeiro antagonismo de classes da história coincide com o desenvolvimento do antagonismo entre o homem e a mulher unidos em matrimônio monogâmico; e a primeira opressão de uma classe por outra, com a do sexo feminino pelo masculino”.
Na gênese da ideologia de gênero, está o movimento feminista radical dos anos 60 e 70, que, apoiado na filosofia marxista citada acima e nas ideias da filósofa francesa Simone de Beauvoir - a qual disse: “ninguém nasce mulher, mas sim torna-se mulher” -, chegou até as conferências da ONU (Organização das Nações Unidas) sobre a mulher no Cairo (1994) e em Pequim (1995).
Um documento da Conferência Episcopal Peruana (leia o documento) – talvez o mais completo realizado sobre este tema em termos eclesiais – revela que por trás desta ideologia está uma estrutura de desconstrução social. “Está claro, portanto, que a meta dos promotores da ‘perspectiva do gênero’, fortemente presente em Pequim, é o de atingir uma sociedade sem classes de sexo. Para isso, propõem desconstruir a linguagem, as relações familiares, a reprodução, a sexualidade, a educação, a religião, a cultura, entre outras coisas”, cita o documento.
Primeiro alvo: a família
O documento da Conferência Episcopal Peruana também chamou a atenção para algumas ideias de intelectuais feministas de grande prestígio em universidades americanas e inglesas. Uma delas, Alison Jagger, autora de vários livros sobre a perspectiva de gênero, vai dizer:
“A destruição da família biológica que Freud jamais vislumbrou permitirá a emergência de mulheres e homens novos. (…) a própria ‘instituição das relações sexuais’, em que o homem e a mulher desempenham um papel bem definido, desaparecerá.”
Para o médico Dr. Christian Schnake, já é possível ver os resultados desastrosos desta ideia de desconstrução da família. “Nós vemos, hoje, os jovens confusos no que se refere à sua identidade sexual, ou seja, usando a sexualidade de qualquer maneira, de forma utilitarista, sem contar o próprio conceito de ‘pai e de mãe’ que fica cada vez mais distante de ser um referencial para esta juventude”, diz o especialista.
Para o bispo auxiliar da arquidiocese de Aracaju (SE), Dom Henrique Soares, a equiparação das uniões homoafetivas à condição de família seria um desvirtuamento do que a Igreja considera como a base da sociedade. “Nada contra os homossexuais, nada contra as uniões estáveis deles, mas tudo contra ao fato de que isso seja considerado família e que venha, a partir daí, adoção de filhos e, assim, o conceito familiar seja tão dilatado”,
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3 de março de 2014

SUSTENTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO

Sustentabilidade Ambiental – Desenvolvimento e Proteção

sustentabilidade ambiental 300x238 Sustentabilidade Ambiental   Desenvolvimento e ProteçãoPreservar o meio ambiente e ainda garantir o desenvolvimento: este é o objetivo de todas as ações que garantam a sustentabilidade ambiental. Consiste na manutenção das funções e componentes do ecossistema, de modo sustentável, buscando a aquisição de medidas que sejam realistas para os setores das atividades humanas. A ideia é conseguir o desenvolvimento em todos os campos, sem que, para isso, seja necessário agredir o meio ambiente.
E como fazer isso? Através do uso inteligente dos recursos naturais, garantindo que eles tenham longevidade, ou seja, se mantenham para o futuro. Nessa linha, a Sustentabilidade Ambiental é a capacidade de manter o ambiente natural viável à manutenção das condições de vida para as pessoas e para as outras espécies. Isso garante, ainda, a qualidade de vida para o homem, tendo em conta a habitabilidade, a beleza do ambiente e sua função como fonte de energias renováveis. A adoção das medidas que deem sustentação ambiental garante, em médio e longo prazo, um planeta em boas condições para o desenvolvimento das diversas formas de vida, inclusive a humana, garantindo a manutenção dos recursos naturais (florestas, matas, rios, lagos, oceanos) necessários para a qualidade de vida das próximas gerações.
Um dos exemplos de ações de sustentabilidade e que recai sobre o campo das energias renováveis, é a procura de um substituto ecologicamente aceitável ao petróleo, que além de altamente poluente, tende a esgotar-se ainda mais rápido por conta do aumento do consumo ao longo dos séculos XX e XXI. No Brasil, cada vez mais pesquisas vêm sendo realizadas na busca de uma alternativa através do chamado biocombustível. Outra boa alternativa de sustentabilidade ambiental é a agricultura orgânica, termo usado para designar a produção de alimentos e outros produtos vegetais que não faz uso de produtos químicos sintéticos ou organismos geneticamente modificados, que agridem a natureza e são prejudiciais à saúde. A agricultura orgânica ganha caráter sustentável, pois persegue três objetivos principais: a conservação do meio ambiente, a formação de unidades agrícolas lucrativas e a criação de comunidades agrícolas prósperas.
Outros exemplos importantes de Ações Sustentáveis: exploração dos recursos vegetais de florestas e matas, garantindo o replantio; preservação de áreas verdes não destinadas à exploração econômica; uso de fontes de energia limpas e renováveis (eólica, geotérmica e hidráulica); reciclagem dos resíduos sólidos e exploração do gás liberado em aterros sanitários como fonte de energia; e consumo controlado da água, visando evitar o desperdício, além da assunção de medidas que visem a não poluição dos recursos hídricos; entre outras.
Sustentabilidade ambiental é uma característica que assume toda pessoa ou instituição que se importa com a continuidade da vida no planeta!

4 de janeiro de 2014

ANARQUISMO E SUA IDEOLOGIA

Anarquismo: Saiba o que é anarquismo, ideologia, anarquistas, história, definição, símbolo, idéias
símbolo do anarquismo 
Símbolo do anarquismo e Definição do Anarquismo pode ser definido como uma doutrina (conjunto de princípios políticos, sociais e culturais) que defende o fim de qualquer forma de autoridade e dominação (política, econômica, social e religiosa). Em resumo, os anarquistas defendem uma sociedade baseada na liberdade total, porém responsável.O anarquismo é contrário a existência de governo, polícia, casamento, escola tradicional e qualquer tipo de instituição que envolva relação de autoridade. Defendem também o fim do sistema capitalista, da propriedade privada e do Estado.Os anarquistas defendem uma sociedade baseada na liberdade dos indivíduos, solidariedade (apoio mútuo), coexistência harmoniosa, propriedade coletiva, autodisciplina, responsabilidade (individual e coletiva) e forma de governo baseada na autogestão.
O movimento anarquista surgiu na metade do século XIX. Podemos dizer que um dos principais idealizadores do anarquismo foi o teórico Pierre-Joseph Proudhon, que escreveu a obra "Que é a propriedade?" (1840).